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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA Las Brujas. |
Fecha : |
11/05/2021 |
Actualizado : |
11/05/2021 |
Autor : |
DINI, M.; SCARIOTTO, S.; RASEIRA, M. DO C. B.; UENO, B.; CAMARGO, R. |
Afiliación : |
MAXIMILIANO ANTONIO DINI VIÑOLY, Universidade Federal de Pelotas, RS.; SILVIA SCARIOTTO, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná.; MARIA DO CARMO BASSOLS RASEIRA, Embrapa Clima Temperado, CPACT, Pelotas, RS.; BERNARDO UENO, Embrapa Clima Temperado, CPACT, Pelotas, RS.; ROBSON CAMARGO, Embrapa Clima Temperado, CPACT, Pelotas, RS. |
Título : |
Herdabilidade e segregação da resistência à podridão-parda em pessegueiro. [Heritability and Segregation of Resistance to Brown Rot in Peach.] |
Fecha de publicación : |
2018 |
Fuente / Imprenta : |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2018. |
Serie : |
(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 298). |
ISSN : |
1678-2518 |
Idioma : |
Portugués |
Contenido : |
RESUMO. - A podridão-parda, causada pelo fungo Monilinia fructicola, é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, no Brasil. O objetivo principal deste trabalho foi buscar fontes de resistência à podridão-parda, assim como estudar a sua segregação e estimar a herdabilidade. A herdabilidade da resistência dos frutos à podridão-parda foi estimada utilizandose genótipos do programa de melhoramento do pessegueiro da Embrapa. Dezesseis populações e 20 genitores foram avaliados. Frutos desinfestados foram feridos com uma microsseringa e inoculados pela deposição de uma gota de 10μL, na concentração de 2,5 x 104 esporos mL-1 de M. fructicola.
Após a inoculação, os frutos foram incubados em condições controladas por 72 horas, para logo se avaliar a incidência e o tamanho da lesão e da esporulação. Alta variabilidade fenotípica e segregação transgressiva foram observadas para a reação à podridão-parda. Dentre as populações de seedlings, vários genótipos apresentaram maior resistência que Bolinha, cultivar brasileira utilizada como padrão de resistência. A herdabilidade da resistência à podridão-parda em frutos (diâmetro da lesão e da esporulação) é média. A seleção dos pais, baseada no fenótipo, possibilita um avanço genético médio para a resistência à podridão-parda. As seleções ?Conserva 947? e ?Conserva 1600? foram os genitores com baixa susceptibilidade à doença (semelhantes a ?Bolinha?), transmitindo essa característica a suas progênies.
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
ABSTRACT. - Brown rot, caused by the fungus Monilinia fructicola, is the most important disease in peach production areas of Brazil. The main objective of this work was to seek sources of brown rot resistance, as well as to study the segregation, and estimate the heritability. Heritability of brown rot resistance was investigated in fruits, from several peach genotypes of the Embrapa peach breeding program. Sixteen populations and 20 parents were evaluated. Disinfested fruits were wounded with a microsyringe and inoculated by deposition of a 10μL drop of a 2.5 x 104 spores mL-1 of M. fructicola. After inoculation, the fruits were incubated under controlled conditions for 72 hours, before evaluation of lesion size and sporulation. High phenotypic variability and transgressive segregation were observed for brown rot resistance in fruits. Among the seedling population several genotypes showed higher resistance than Bolinha, the standard Brazilian cultivar for resistance. The heritability of brown rot resistance in fruits (diameter of the lesion and sporulation) is medium. Parental selection based on phenotype enables a medium genetic
advance for brown rot resistance. The parents Conserva 947 and Conserva 1600 have low susceptibility to disease (similar to ?Bolinha?), passing this trait to their offspring. MenosRESUMO. - A podridão-parda, causada pelo fungo Monilinia fructicola, é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, no Brasil. O objetivo principal deste trabalho foi buscar fontes de resistência à podridão-parda, assim como estudar a sua segregação e estimar a herdabilidade. A herdabilidade da resistência dos frutos à podridão-parda foi estimada utilizandose genótipos do programa de melhoramento do pessegueiro da Embrapa. Dezesseis populações e 20 genitores foram avaliados. Frutos desinfestados foram feridos com uma microsseringa e inoculados pela deposição de uma gota de 10μL, na concentração de 2,5 x 104 esporos mL-1 de M. fructicola.
Após a inoculação, os frutos foram incubados em condições controladas por 72 horas, para logo se avaliar a incidência e o tamanho da lesão e da esporulação. Alta variabilidade fenotípica e segregação transgressiva foram observadas para a reação à podridão-parda. Dentre as populações de seedlings, vários genótipos apresentaram maior resistência que Bolinha, cultivar brasileira utilizada como padrão de resistência. A herdabilidade da resistência à podridão-parda em frutos (diâmetro da lesão e da esporulação) é média. A seleção dos pais, baseada no fenótipo, possibilita um avanço genético médio para a resistência à podridão-parda. As seleções ?Conserva 947? e ?Conserva 1600? foram os genitores com baixa susceptibilidade à doença (semelhantes a ?Bolinha?), transmitindo essa característica a suas progênies.
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.... Presentar Todo |
Palabras claves : |
Genetic resistance; Genetic variability; Monilinia fructicola (Wint.) Honey; Pêssego; Podridão Parda; Prunus persica (L.) Batsch; Resistência genética; Variabilidade genética. |
Asunto categoría : |
F30 Genética vegetal y fitomejoramiento |
Marc : |
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Registro original : |
INIA Las Brujas (LB) |
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Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela; INIA Treinta y Tres. |
Fecha actual : |
25/11/2015 |
Actualizado : |
05/07/2019 |
Tipo de producción científica : |
Serie Técnica |
Autor : |
CAPURRO, M.C.; TARLERA, S.; IRISARRI, P.; CANTOU, G.; RICCETTO, S.; FERNÁNDEZ, A.; ROEL, A. |
Afiliación : |
MARIA CRISTINA CAPURRO BAZZANO, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; SILVANA TARLERA, Departamento de Biociencias, Facultad de Química, UDELAR, UY.; PILAR IRISARRI, Departamento de Biología Vegetal, Facultad de Agronomía, UDELAR, UY.; MARIA GUILLERMINA CANTOU MAYOL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; SARA MAGDALENA RICCETTO AGUIRREZABALA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; ANA FERNÁNDEZ, Departamento de Biociencias, Facultad de Química, UDELAR, UY.;; ALVARO ROEL DELLAZOPPA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
Título : |
Cuantificación de emisiones de metano y óxido nitroso bajo dos manejos de riego contrastantes en el cultivo de arroz. |
Fecha de publicación : |
2015 |
Fuente / Imprenta : |
Montevideo: INIA, 2015. |
Páginas : |
38 p. |
Serie : |
(INIA Serie Técnica; 220). |
DOI : |
http://doi.org/10.35676/INIA/ST.220 |
Idioma : |
Español |
Contenido : |
El manejo del riego ha demostrado tener un impacto sobre las emisiones de metano (CH4) y óxido nitroso (N2O) en el cultivo de arroz. El riego con déficit controlado, el cual disminuye el período bajo inundación, ha sido reportado como una importante herramienta para atenuar las emisiones de metano. Sin embargo este manejo del riego podría incrementar las emisiones de óxido nitroso y reducir el rendimiento. Por lo tanto, es importante analizar las posibles compensaciones entre las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) y la productividad. A lo largo de tres años dos manejos del riego contrastantes fueron evaluados con respecto a las emisiones totales de metano y óxido nitroso, rendimiento, consumo y productividad del agua. Los manejos de agua estudiados fueron el manejo tradicional que consistió en el establecimiento de la inundación a los 30 días después de la emergencia (IC30) en comparación con un riego restringido con déficit controlado que permitía el secado y mojado del suelo (RR). RR presentó una acumulación media de metano de 98,4 kg/ha CH4, que fueron un 55% menores a los observados en IC30, mientras que no hubo diferencias significativas en las acumulaciones medias de óxido nitroso entre ambos tratamientos de riego. En dos de los años evaluados no hubo diferencias significativas de rendimiento entre los manejos del riego, mientras que el manejo RR presentó un rendimiento significativamente menor en uno de los años. No hubo diferencias en la totalidad de agua aplicada y en la productividad de la misma en dos de los años evaluados, mientras que el tratamiento IC30 presentó mayores niveles de agua aplicada y menor productividad del agua en uno de ellos. Estos resultados sugieren que el manejo del riego con déficit controlado (RR) puede ser una opción para reducir las emisiones GEI del cultivo de arroz. De todas formas, este manejo del riego puede comprometer el rendimiento del cultivo, determinando por lo tanto la importancia de la correcta evaluación de las incertidumbres y riesgos a la hora de promover su adopción por los productores. MenosEl manejo del riego ha demostrado tener un impacto sobre las emisiones de metano (CH4) y óxido nitroso (N2O) en el cultivo de arroz. El riego con déficit controlado, el cual disminuye el período bajo inundación, ha sido reportado como una importante herramienta para atenuar las emisiones de metano. Sin embargo este manejo del riego podría incrementar las emisiones de óxido nitroso y reducir el rendimiento. Por lo tanto, es importante analizar las posibles compensaciones entre las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) y la productividad. A lo largo de tres años dos manejos del riego contrastantes fueron evaluados con respecto a las emisiones totales de metano y óxido nitroso, rendimiento, consumo y productividad del agua. Los manejos de agua estudiados fueron el manejo tradicional que consistió en el establecimiento de la inundación a los 30 días después de la emergencia (IC30) en comparación con un riego restringido con déficit controlado que permitía el secado y mojado del suelo (RR). RR presentó una acumulación media de metano de 98,4 kg/ha CH4, que fueron un 55% menores a los observados en IC30, mientras que no hubo diferencias significativas en las acumulaciones medias de óxido nitroso entre ambos tratamientos de riego. En dos de los años evaluados no hubo diferencias significativas de rendimiento entre los manejos del riego, mientras que el manejo RR presentó un rendimiento significativamente menor en uno de los años. No hubo diferencias en la totalidad de agua... Presentar Todo |
Palabras claves : |
PRODUCTIVIDAD DEL AGUA; RIEGO CON DÉFICIT CONTROLADO; RIEGO POR INUNDACIÓN; RIEGO RESTRINGIDO. |
Thesagro : |
ARROZ; CONSUMO DE AGUA; GASES DE EFECTO INVERNADERO; MANEJO DEL RIEGO; OXIDO NITROSO; RENDIMIENTO; RIEGO. |
Asunto categoría : |
-- P01 Conservación de la naturaleza y recursos de La tierra |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/5290/1/ST-220-2015.pdf
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Marc : |
LEADER 03117nam a2200349 a 4500 001 1055532 005 2019-07-05 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.35676/INIA/ST.220$2DOI 100 1 $aCAPURRO, M.C. 245 $aCuantificación de emisiones de metano y óxido nitroso bajo dos manejos de riego contrastantes en el cultivo de arroz. 260 $aMontevideo: INIA$c2015 300 $a38 p. 490 $a(INIA Serie Técnica; 220). 520 $aEl manejo del riego ha demostrado tener un impacto sobre las emisiones de metano (CH4) y óxido nitroso (N2O) en el cultivo de arroz. El riego con déficit controlado, el cual disminuye el período bajo inundación, ha sido reportado como una importante herramienta para atenuar las emisiones de metano. Sin embargo este manejo del riego podría incrementar las emisiones de óxido nitroso y reducir el rendimiento. Por lo tanto, es importante analizar las posibles compensaciones entre las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) y la productividad. A lo largo de tres años dos manejos del riego contrastantes fueron evaluados con respecto a las emisiones totales de metano y óxido nitroso, rendimiento, consumo y productividad del agua. Los manejos de agua estudiados fueron el manejo tradicional que consistió en el establecimiento de la inundación a los 30 días después de la emergencia (IC30) en comparación con un riego restringido con déficit controlado que permitía el secado y mojado del suelo (RR). RR presentó una acumulación media de metano de 98,4 kg/ha CH4, que fueron un 55% menores a los observados en IC30, mientras que no hubo diferencias significativas en las acumulaciones medias de óxido nitroso entre ambos tratamientos de riego. En dos de los años evaluados no hubo diferencias significativas de rendimiento entre los manejos del riego, mientras que el manejo RR presentó un rendimiento significativamente menor en uno de los años. No hubo diferencias en la totalidad de agua aplicada y en la productividad de la misma en dos de los años evaluados, mientras que el tratamiento IC30 presentó mayores niveles de agua aplicada y menor productividad del agua en uno de ellos. Estos resultados sugieren que el manejo del riego con déficit controlado (RR) puede ser una opción para reducir las emisiones GEI del cultivo de arroz. De todas formas, este manejo del riego puede comprometer el rendimiento del cultivo, determinando por lo tanto la importancia de la correcta evaluación de las incertidumbres y riesgos a la hora de promover su adopción por los productores. 650 $aARROZ 650 $aCONSUMO DE AGUA 650 $aGASES DE EFECTO INVERNADERO 650 $aMANEJO DEL RIEGO 650 $aOXIDO NITROSO 650 $aRENDIMIENTO 650 $aRIEGO 653 $aPRODUCTIVIDAD DEL AGUA 653 $aRIEGO CON DÉFICIT CONTROLADO 653 $aRIEGO POR INUNDACIÓN 653 $aRIEGO RESTRINGIDO 700 1 $aTARLERA, S. 700 1 $aIRISARRI, P. 700 1 $aCANTOU, G. 700 1 $aRICCETTO, S. 700 1 $aFERNÁNDEZ, A. 700 1 $aROEL, A.
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Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA La Estanzuela (LE) |
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